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segunda-feira, 1 de dezembro de 2014

Scratch na educaçção de adultos - Azeitão

Os formandos da turma EFA NS TI tiveram a sua primeira experiência com uma linguagem de programação, neste caso, o Scratch.
Ao longo das várias aulas, os formandos exploraram componentes estruturais de programação e implementaram uma sequência lógica na resolução dos problemas, com base nos fundamentos associados à lógica da programação, efetuando assim a integração de conteúdos e estimulando a criatividade na criação de produtos (jogos, animações, histórias interativas, etc.).
Para um primeiro contacto com este tipo de linguagem, foi gratificante ver a sua evolução e perspicácia na resolução de alguns exercícios. Como prova disso, aqui ficam os alguns dos seus testemunhos:

“Trabalhar com o scratch tem sido fácil. Às vezes parece ser complicado, mas nada que com uma boa leitura não resolva. Trabalhar com o scratch tem sido ‘fabulástico’” (Diogo)

“O scratch é muito mais apelativo, dá-nos entusiasmo, conseguimos aprender e ao mesmo tempo divertirmo-nos muito” (Sónia)

“O scratch foi uma forma de aprender programação, simples e eficaz”. (Vítor)

“O Scratch é um programa engraçado e permite-nos criar programação de forma divertida e simples.” (João Lázaro)

“O Scratch está direcionado para jovens de tenra idade e está "desenhado" de uma forma divertida e didática, neste contexto é uma ótima ferramenta para quem está a iniciar linguagem informática, fundamentalmente a parte lógica ("se", "então", "ou"), termos estes essenciais para este tipo de programas”. (Mário)

“A programação Scratch não é difícil. Esta linguagem de programação possibilita a criação histórias e jogos” (João Gago)

“O Scratch é um programa educativo e fácil de utilizar” (Ana Paula)

“Não acho o Scrach fácil, mas é muito interessante, criativo e divertido”. (Leonor)

 Fátima Barros









sexta-feira, 14 de novembro de 2014

DIA + no Clube Scratch time (do DMCE)

Cinco turmas depois, um saldo muito positivo. Os alunos trabalharam com afinco e produziram, no pouco tempo disponível, projetos muito interessantes. A maioria dos alunos pertencia ao terceiro ciclo e muitos vão continuar com as professoras da disciplina de TIC o trabalho agora iniciado.
As professoras Ana Almeida, Anabela Armando e Teresa Marques receberam os alunos com entusiasmo (e chocolates para quem conseguisse fazer numa hora um projeto com princípio, meio e fim). Uma palavra especial aos nossos três monitores de serviço, alunos do 8.º ano que apoiaram os seus colegas com muita mestria e paciência!

Eis aqui a reportagem de um desses momentos (com uma das turmas de 9.º ano):






Mais fotografias no álbum EduScratch do facebook AQUI
































segunda-feira, 6 de outubro de 2014

Mat 9 - Sala de estudo

O MAT9 tem várias novidades. Consultem!
A equipa do 9º Ano.

sábado, 13 de setembro de 2014

As Metas de matemática... e então? (Ouvir as Medalhas, por Paulo Correia)

Agora que o ano se inicia e que, pela primeira vez, vamos ter de aplicar o  documento das metas e matemática no 5.º e 6.º anos, deixo aqui o texto de Paulo Correia reforçando que o que sempre fiz/fizemos é o correto e que quem mais sabe é assim que recomenda.

Paulo Correia - Ouvir as medalhas...Valor Absoluto por Paulo Correia - Ouvir as Medalhas...
 
 A notícia mais importante para a comunidade matemática chegou, como esperado, em agosto, apesar de, por cá, ninguém ter dado muita importância ao assunto. Refiro-me naturalmente à entrega da Medalha Fields a quatro (jovens?) matemáticos - uma espécie de prémio Nobel... só que melhor!

Esta atribuição das medalhas Fields poderia ter sido observada sob vários aspetos interessantes, como o facto de pela primeira vez ser atribuída a uma mulher (e logo a uma natural de um país onde o género não é, de todo, uma variável sem relevância)… ou pela primeira vez ser atribuída a um sul-americano (e logo dos que falam português)... ou pela primeira vez ser atribuído a um Austríaco… ou pela primeira vez atribuído a um matemático de ascendência indiana… ou ainda do facto de um matemático português ter comentado esta notícia para a BBC...

Contornando o aprofundamento de análises de âmbito menos matemático, bem como as análises de âmbito mais matemático como as áreas de investigação dos quatro medalhados, podemos procurar indícios das conceções associadas ao ensino da matemática que foram sendo apontadas pelos premiados:

Numa entrevista, Maryam Mirzakhani, aponta uma aprendizagem da matemática sustentada na resolução de problemas como um factor relevante para explicar o seu sucesso… mais do que avançar rapidamente para os conceitos mais “avançados” («we were more focused on problem solving rather than taking advanced courses»).

Artur Avila defendeu numa entrevista de 2009 que um ensino baseado na repetição promove a falta de interesse pela matemática («um monte de regras abstratas e depois aplicar aos alunos uma série de exercícios repetitivos. (...) Isso é muito chato.»)…

O desenvolvimento de atitudes positivas em relação à matemática é o conselho que Martin Hairer dá aos jovens matemáticos («The first thing they should honestly asses is what are the things that they like to do. I think they should really work on the things that they actually like and enjoy»).

Mas Manjul Bhargava, foi mais específico no seu entendimento do ensino da matemática, deixando três sugestões concretas:
- para além da ciência, as aulas de matemática devem ser enriquecidas com artes;
- os alunos não devem resolver as tarefas numa abordagem robótica - o processo de descoberta é o mais importante;
- a matemática deve ser interativa e colaborativa, os alunos devem trabalhar em conjunto.


Segundo Bhargava, é assim na investigação em matemática, e deve ser assim na sala de aula.
(«- Maths problems should be motivated not just through the sciences, but also through the arts: puzzles, toys, magic, poetry, music - these should all form a key part of the mathematics classroom.
- Students should not be taught to solve problems in a robotic way; instead, they should be guided to discover key mathematics ideas on their own. Maths should be a creative exciting process of discovery!
-Maths should be interactive and collaborative. Students should be encouraged to discover things together, and work together.
This is how mathematics research is, and so this should be reflected in the classroom!») 


Ideias como estas para a definição do curriculo e da concepção do processo de ensino e aprendizagem têm sido classificadas de forma depreciativa como “românticas”. Pretendeu-se sustentar que um curriculo centrado na resolução de problemas era pouco estruturado, pouco ambicioso e facilitista. Alguns defendem mesmo o mérito de tarefas com ênfase na repetição como a chave para o sucesso, ou as vantagens de chegar depressa a “patamares mais avançados” para conseguirmos preparar melhor os melhores alunos…
Afinal, as evidências parecem sustentar que estes matemáticos (jovens e de mérito reconhecido) estão de acordo com os investigadores em educação matemática… são medalhas merecidas!



Paulo Correia - Professor de Matemática da Escola Secundária de Alcácer do Sal e responsável pela página mat.absolutamente.net    

segunda-feira, 1 de setembro de 2014

New Study: Engage Kids with 7x the Effect

Agora que o ano começa... gestos importantes que fazem a diferença!

AQUI



Mais recursos
AQUI - Student Engagement: Resource Roundup



(Fonte: edutopia)


21 GIFs That Explain Mathematical Concepts

Recursos excelentes...

AQUI

Alguns exemplos:

Exterior angles of polygons will ALWAYS add up to 360 degrees:

Via: math.stackexchange
If you’re studying trig, you better get pretty comfortable with circles. Check out this visualization that shows what you’re really looking at when you deal with pi:

Via: imgur

Read more HERE

E mais um:


sexta-feira, 11 de julho de 2014

Última reunião de departamento, um piquenique em perspetiva e doces... porque sim.

Foi hoje a última reunião formal do departamento deste ano letivo. Longa, intensa, reflexão sobre resultados, monitorização do Plano de Ação e do Plano de Melhoria e já com os olhos postos no próximo ano letivo, sugestões  para o Plano de Atividades. Nem escapou a apresentação de uma nova disciplina no departamento - iniciaTIC - a ser lecionada por professores do grupo de informática no segundo ciclo. Uma iniciativa que nos está a entusiasmar e onde o Scratch vai ter um papel importante.

Com todas as dificuldades que a escola vive, é muito bom ter um espaço entre pares onde o ambiente é claro e suave, onde é possível discutir ideias, que não precisam de se inclinar todas para o mesmo lado, um espaço onde apesar de tudo sabe bem estar.

Encerrámos a reunião com um bolo de mousse de chocolate da Anabela (uma das professoras de informática), depois de ontem no almoço da escola termos provado esta especialidade (que voltou a fazer hoje) e o bolo de espinafres do Bruno, professor de Físico-Química. Sim, que este grupo também aplica a ciência/arte da culinária no seu acelerado dia a dia. A receita do Bruno já a temos... e em breve teremos a da Anabela.

Porque há mais vida para além da escola, e somos todos gente de carne e osso, ficou agendado mais um encontro na escola, mas, desta vez, será um piquenique para cimentar as ligações entre todos. Sem essa humanidade, essa coisa do ser gente, a escola não terá futuro...

Obrigada a todos pelo apoio, pelo reconhecimento, pela dedicação!

Para o ano continuaremos este caminho não fácil, mas que vale a pena em boa companhia.



BOLO DE ESPINAFRES
receita do Bruno
 
http://www.receitadebolo.co/publico/images/receita/bolo-de-espinafre-41211-1.jpg

 

Ingredientes: 1 molho de espinafres

                         2 dl de azeite

                         4 ovos

                         400g de açúcar amarelo

                         300g de farinha com fermento

                         100g chocolate em tablete para culinária

                         5 colheres de sopa de bebida de soja (para derreter o chocolate)

                         Manteiga q.b.

                        Bebida de soja qb e açúcar.

 

            Ligue o forno a 180 º C. Forre um tabuleiro com papel vegetal e unte-o com manteiga. Lave os espinafres e escolha a folhas. Coloque-as num copo misturador, junte o azeite e triture. Verta para uma tigela e junte as gemas e o açúcar.

            Mexa bem, peneire a farinha e junte. Bata as claras em castelo e envolva-as delicadamente, no preparado anterior. Verta no tabuleiro e leve ao forno por 40 minutos (depende do forno). No final do tempo, verifique a cozedura com um palito e retire do forno.

            Deixe arrefecer e desenforme.

À parte misturar a bebida de soja com uma pequena quantidade de açúcar e aquecer. Verter esta mistura sobre o bolo.

Corte o bolo em fatias retangulares.

Derreta o chocolate com a bebida de soja em banho-maria; mexa até estar tudo bem ligado. Retire e cubra o bolo com o chocolate a gosto.




BOLO DE MOUSSE DA BÉLINHA

 

Ingredientes: 315 g em tablete de chocolate nestlé

                         250 g de açúcar

                         10 gemas de ovo

                         10 claras

                         5 colheres de chá de farinha

                         250 g de manteiga

                       

            Ligue o forno a 180 º C. Unte uma forma redonda com manteiga e polvilhe com farinha.

Bata as gemas com o açúcar até obter uma mistura cremosa e esbranquiçada.

Junte a manteiga amolecida e o chocolate derretido.

Bata muito bem.

Bata as claras em castelo forte e junte ao preparado anterior, envolvendo sem bater.

Divida a massa em duas partes. Coloque uma parte no frigorifico (mousse de chocolate). Na outra parte da massa junte a farinha e envolva bem. Leve a cozer na forma untada cerca de 30 minutos (convém verificar).

Quando o bolo estiver cozido retire-o desenformando para dentro de uma forma alta e deixe arrefecer.

Depois de frio cubra-o com a mousse de chocolate.

Volte a colocar no frigorífico.

 


 

 

Bom proveito
 

quinta-feira, 10 de julho de 2014

Ousar a diferença, mudar de paradigma... ?

Se continuarmos a fazer as mesmas coisas, não podemos esperar resultados diferentes.

Estamos a precisar de boas edutopias - um exemplo de boas práticas:

Editor's Note: Dr. Lourenco Garcia, Adjunct Professor at Northeastern University and Principal of Revere High School, co-authored this post.

In just two years, Revere High School (RHS) went from a low-performing school as classified by the Massachusetts Department of Education to winning the 2014 High School Gold Award at the National Center for Urban School Transformation (NCUST) conference in San Diego. This past April, the school also ranked Silver on a U.S. News and World Report survey of the best U.S. high schools. With a population of approximately 1,500 students, 60 percent of whom are of color and 71 percent of whom are low-income, RHS is a national example of the type of programmatic systems change needed to move our schools forward.

terça-feira, 27 de maio de 2014

Articulação curricular entre o 3.º e o 1.º ciclos - Ciências naturais

As professoras Ana Neves, Isabel Palha e Paula Felisberto, no âmbito das atividades do Plano Anual de Atividades envolvendo articulação curricular vertical, foram à escola EB1 de Vila Nogueira de Azeitão realizar duas atividades experimentais com os alunos dos 3.º e 4.º anos de escolaridade.
3.ºs anos -  Atividade "As rochas vão à escola", dinamizada por Isabel Palha e Paula Felisberto
4.ºs anos - Atividade "Dissecação do coração de porco" dinamizada por Ana Neves e Isabel Palha

As imagens mostram bem o empenhamento dos alunos e o sucesso das atividades!
Para o ano haverá mais!





segunda-feira, 31 de março de 2014

Modelo ilustrativo do funcionamento do aparelho respiratório - atividade prática

Mais um Workshop no AE de Azeitão - EB Brejoeira (ciência, geologia, física e matemática entrelaçadas)

Um momento excelente e muito participado (30 professores do AE Azeitão e AE da Boa Água).
Obrigada ao Professor Fernando Ornelas Marques pela disponibilidade e entusiasmo nesta missão de ajudar os professores e educadores a encontrar melhores e mais rigorosos caminhos para levar as crianças a compreender o mundo que as rodeia. Plantadas algumas sementes de sensibilização para a mudança gradual e o estímulo para a criação de bancos de recursos de atividades fiáveis, adequadas e corretas.
Aos poucos construir a diferença com rigor e consistência.

Esta foi uma iniciativa do Departamento do 1.º Ciclo (professora Paula Vieitos) e Departamento de matemática e ciências experimentais (Teresa Marques) - a articulação curricular e o ensino das ciências tendo por base problemas e atividades práticas (problem based learning) como objetivos centrais.

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PAA - Workshop 2
Atividade experimental e articulação curricular - geologia, física e matemática nos primeiros anos...

EB Brejoeira - 24 março
16:30 às 19h

Atividade do Plano Anual de Atividades
Formação: Workshops (WS) teórico-práticos sobre Ciência – Articulação curricular: geologia, física, matemática (Atividade transversal ao departamento e outros professores interessados.) – Workshop 2
Convidado: Professor Doutor Fernando Ornelas da FCUL
Organização: Paula Vieitos DEP 1.º Ciclo e Teresa Marques DEP MCE
Destinatários: Professores do 1.º ciclo, pré-escolar, departamento de matemática e ciências experimentais e qualquer professor interessado de outros departamentos.








Ideia que surgiu neste workshop e que será uma das atividades da Festa do Agrupamento.

segunda-feira, 17 de março de 2014

Mais um workshop: Atividade experimental e articulação curricular - geologia, física e matemática nos primeiros anos...

Desta vez é organizado em conjunto com o Departamento do 1.º ciclo - Professora Paula Vieitos.



PAA - WS 2  

Atividade experimental e articulação curricular - geologia, física e matemática nos primeiros anos... 

Promover a articulação de saberes entre as áreas disciplinares Geologia, Físico-química e Matemática, através de atividade experimental.


EB1 Brejoeira - 24 março
Sala ........... – 16:30 às 18:30

Atividade do Plano Anual de Atividades
Formação: Workshops (WS) teórico-práticos sobre Ciência – Articulação curricular: geologia, física, matemática (Atividade transversal ao departamento e outros professores interessados.) – Workshop 2
Convidado: Professor Doutor Fernando Ornelas da FCUL
Organização: Teresa Marques DEP MCE e Paula Vieitos DEP 1.º Ciclo
Destinatários: Professores do 1.º ciclo, pré-escolar, departamento de matemática e ciências experimentais e qualquer professor interessado de outros departamentos.